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  • Aqui em Casa – 07 de Março – Um Marco na Jornada do Novo Sistema

    No dia 07 de março, vivi um daqueles encontros que marcam profundamente a trajetória de qualquer projeto. Foi um dia repleto de aprendizados, reflexões e, acima de tudo, de conexões humanas que demonstraram como os relacionamentos podem transformar a maneira como encaramos os desafios. Além de ter sido a ocasião em que minha esposa recebeu um livro de presente – um gesto simples, mas carregado de significado –, tive a oportunidade de aprender muitos detalhes sobre o caminho que devemos seguir. Embora este blog venha trilhando uma rota um pouco na contramão, distante de alguns acontecimentos anteriores, senti que era imprescindível registrar esse momento, pois ele representa um divisor de águas na nossa jornada.

    Durante esse encontro, conversamos longamente sobre como os relacionamentos e os processos estão intimamente conectados. Falamos sobre como uma etapa do novo sistema, que estamos prestes a desenvolver, depende de dezenas de outras entidades ou módulos. Essa interdependência complexa exige um olhar apurado para cada detalhe e nos lembra de que a jornada para a excelência é longa e desafiadora. Cada módulo, cada função e cada integração devem ser planejados com rigor para evitar que soluções temporárias gerem dores futuras e impactos devastadores. A discussão foi intensa e abrangente, trazendo à tona a necessidade de repensar a forma como lidamos com processos técnicos e humanos em um mercado que, muitas vezes, ignora a importância de uma organização consistente e de uma execução meticulosa.

    Durante o encontro, ficou claro que estava na hora de transformar esse aprendizado em um método construtivo. Ao assumir uma etapa crucial em gestão de tecnologia, percebi que as deficiências dos processos na empresa onde estava começando eram maiores do que se imaginava. Essa realidade me permitiu conhecer, com profundidade, problemas que envolvem gestão, desenvolvimento e infraestrutura – aspectos negligenciados em um mercado que raramente valoriza a integração dos processos antes de tentar entregar resultados. A falta de documentação, a ausência de requisitos bem definidos e as rotinas desorganizadas não eram apenas falhas pontuais, mas sintomas de um sistema que precisava urgentemente de uma revisão estrutural. Foi nesse cenário que as mentorias, ainda em áudios e pequenos textos, começaram a tomar forma, mapeando os gargalos e discutindo as dores que poderiam comprometer projetos futuros.

    A partir das ricas trocas de ideias desse encontro, emergiu a ideia de que o novo sistema precisa de um método que dê visibilidade a todo o processo, permitindo que cada membro da empresa possa contribuir. Essa abordagem colaborativa representa um avanço significativo para um ambiente que, historicamente, sofria com a falta de um caminho claro. O novo método construtivo não é apenas um conjunto de diretrizes; ele simboliza uma mudança de mindset, onde a integração entre tecnologia e gestão se torna essencial para a criação de soluções sustentáveis. Esse método é a resposta para as dores que acumulamos ao longo dos anos – dores que, se ignoradas, poderiam se transformar em obstáculos irreversíveis no futuro.

    Em meio a esse turbilhão de reflexões, também discutimos a importância dos relacionamentos em todas as esferas do projeto. Não se tratava apenas de alinhar processos técnicos ou definir cronogramas; falamos sobre como as pessoas estão vivendo e sobre como queremos viver. A conversa se estendeu além do âmbito profissional, tocando temas pessoais e refletindo sobre a cultura que permeia o ambiente de trabalho. Lembramos, inclusive, de momentos simples e significativos – como um almoço com uma marmita deliciosa que nos fez recordar o início de nossas carreiras. Esses momentos, aparentemente triviais, reforçaram a ideia de que a vida é feita de pequenos detalhes e que a maneira como organizamos nossas ideias, nossos processos e nossas execuções técnicas impacta diretamente não só o mercado, mas também a nossa qualidade de vida.

    A troca de experiências naquele dia foi, sem dúvida, transformadora. Enquanto discutíamos os desafios e as soluções, pude sentir que estávamos construindo algo que vai muito além de um simples sistema – estávamos moldando uma nova forma de pensar e agir. A integração entre os diversos módulos do sistema se assemelha à forma como as relações humanas se entrelaçam para formar uma rede complexa e dinâmica. Cada interação, cada feedback e cada insight contribuíram para a criação de um ambiente onde a transparência e a colaboração são os pilares fundamentais. Esse novo método construtivo agora dá espaço para que todos possam participar, oferecendo suas perspectivas e, assim, enriquecendo o projeto com a diversidade de experiências e conhecimentos.

    A profundidade desse encontro me fez refletir sobre o quanto a nossa trajetória é marcada por momentos decisivos. Cada conversa, cada áudio e cada pequeno texto trocado entre meu amigo e eu representam capítulos de uma história que continua a se desenrolar. Apesar de muitas coisas terem acontecido antes desse dia, o 07 de março permanece como um marco, um ponto de inflexão que demonstrou a necessidade de mudar a forma como encaramos os desafios da gestão de tecnologia. Aprendi que, para criar um sistema robusto e duradouro, não basta apenas corrigir problemas pontuais – é preciso construir uma cultura organizacional que valorize a documentação, o planejamento estratégico e, sobretudo, o papel das pessoas em cada etapa do processo.

    O encontro também evidenciou como o mercado, muitas vezes, negligencia a importância de processos bem definidos para a entrega de alta qualidade. Em meio a soluções improvisadas e correções emergenciais, perdemos de vista a necessidade de um planejamento cuidadoso e de uma execução que respeite a complexidade das inter-relações entre os diversos módulos. Essa constatação reforçou a urgência de adotar uma abordagem mais estruturada e colaborativa, que dê visibilidade às etapas construtivas e permita que todos contribuam para o sucesso do projeto. Essa metodologia não só evitará dores futuras, mas também estabelecerá um novo padrão de excelência no desenvolvimento e na gestão de sistemas.

    Além das conversas profissionais, podemos refletir mais sobre a vida, sobre como as pessoas estão vivendo… sobre como queremos viver e sobre como o mercado, como um todo, sofre com a falta de organização das ideias, dos processos e das execuções técnicas. Relembramos, em meio a um almoço com uma marmita deliciosa, o começo de nossas carreiras – aqueles tempos de experimentação e descoberta, onde o desejo de inovar era o combustível que movia cada projeto. E é justamente essa lembrança que nos impulsiona a nos reencontrar e a redescobrir os valores que sempre estiveram presentes, mas que, com o tempo, acabaram ficando em segundo plano. Hoje, esse reencontro é a base para um novo capítulo, onde a união entre tecnologia e gestão não é apenas uma meta, mas uma necessidade urgente para transformar a maneira como o mercado opera.

    Ao registrar esse encontro, não posso deixar de reconhecer a importância de cada detalhe vivido naquele dia. Foi uma experiência que ampliou minha visão sobre o futuro do sistema que estamos desenvolvendo e me fez perceber que, para inovar de verdade, é preciso olhar tanto para o lado técnico quanto para o humano. A partir desse dia, nosso novo método construtivo ganhou corpo e direção, evidenciando que a colaboração e a participação de todos são essenciais para a criação de soluções que realmente façam a diferença. O 07 de março não foi apenas um encontro; foi o início de uma nova fase, marcada pela integração de ideias e pelo compromisso de transformar dores passadas em oportunidades para um futuro mais organizado e promissor.

    A experiência desse dia está impregnada de lições valiosas, que agora se transformam em diretrizes para o nosso projeto. Cada detalhe, cada conversa e cada insight serão registrados como parte do nosso legado, servindo de guia para aqueles que, como nós, acreditam que a excelência é alcançada quando a técnica e a gestão caminham juntas. Essa nova abordagem, que une o rigor da tecnologia com a sensibilidade da gestão de pessoas, promete não só solucionar os desafios atuais, mas também criar um ambiente onde a inovação é contínua e sustentável.

    Hoje, olhando para trás, reconheço que o encontro presencial do dia 07 de março foi um ponto de virada. Nele, aprendi que a verdadeira transformação não se dá apenas através de códigos e sistemas, mas também por meio da capacidade de ouvir, dialogar e entender que cada etapa da jornada tem um papel fundamental no todo. Essa compreensão é o que alimenta nossa determinação em seguir adiante e em construir algo que realmente importe – um sistema que seja reflexo da nossa visão e dos valores que sempre nos guiaram.

    Cada novo módulo do sistema, cada nova função implementada, carrega consigo não só a expertise técnica, mas também as histórias, as dificuldades superadas e as lições aprendidas ao longo dessa caminhada. E é essa união – entre os detalhes técnicos e os ensinamentos de vida – que torna o projeto tão singular. Ao registrar esse encontro, reafirmo o compromisso de manter viva a memória dos momentos que nos impulsionaram a buscar a excelência, reconhecendo que cada experiência, por mais desafiadora que tenha sido, contribuiu para a construção de um futuro onde a tecnologia e a gestão se entrelaçam de forma harmoniosa e eficaz.

    Em suma, o dia 07 de março se consolidou como um marco na nossa trajetória, um momento em que as conversas, os aprendizados e as conexões pessoais se transformaram na base para um novo método construtivo. Esse método, que agora dá visibilidade a todo o processo e permite a participação ativa de todos os envolvidos, representa uma mudança radical na forma como encaramos o desenvolvimento do sistema. É a materialização de um desejo profundo de transformar dores em oportunidades e de construir um caminho sólido para um futuro melhor, tanto para a empresa quanto para todos que fazem parte dessa história.

  • Dia 5 de dezembro de 2022 – o início de tudo

    Era 5 de dezembro de 2022 quando enviei a primeira mensagem para meu amigo, sem imaginar que aquele dia marcaria o começo de uma história cheia de reviravoltas.

    Começar por este post é uma tremenda emoção. É como começar a vida profissional… Tenho muito por escrever… Mas…

    O coração tremia de ansiedade ao escrever, mas decidi quebrar o gelo com humor.

    Mandei um “Coração até treme de enviar mensagem” seguido de vários emojis de bomba – esses emojis, que carregam uma história especial pelo momento que vivíamos, têm um significado que guardarei para outro momento – e meu amigo respondeu rindo, brincando sobre fechar as portas porque “The GATES OF HELL are open.”

    A atmosfera era leve e descontraída, típica de quem carrega um histórico de conversas animadas e memes internos. No entanto, por trás do riso, existia uma necessidade urgente de retomar o contato para compartilhar dores profundas – dores em processos de tecnologia e dores em processos de pessoas.

    Eu estava inquieto com a forma como qualquer atividade “resolvida” momentaneamente acabava gerando impactos futuros ainda maiores, e precisava de alguém que entendesse o que eu estava passando.

    Foi nesse contexto que assumi uma etapa crucial em gestão de tecnologia, pois comecei a enxergar deficiências nos processos de uma nova empresa em que estava envolvido.

    Essa atitude me levou a conhecer, em profundidade, problemas em gestão, desenvolvimento e infraestrutura – especialmente em um mercado que pouco pensa nos processos antes de tentar entregar soluções.

    A cada passo, percebia o quanto a falta de documentação, requisitos bem definidos e rotinas organizadas poderiam colocar em risco até mesmo os projetos mais promissores. (Falarei mais sobre esse mercado em breve.)

    Enquanto trocávamos áudios e pequenos textos, as mentorias foram tomando forma.

    Nessas conversas, começamos a mapear problemas que, se não fossem tratados com cuidado, poderiam explodir em grandes crises no futuro.

    Percebemos que o humor e a parceria, que sempre caracterizaram nossa dinâmica, seriam nossas principais ferramentas para encontrar soluções criativas e sustentáveis.

    Esses primeiros diálogos foram marcados não só pela busca por entender e melhorar processos, mas também pela vontade de reaproximar duas verticais tão fundamentais e, muitas vezes, tratadas de forma tão separada: a tecnologia e a gestão de pessoas.

    A cada troca, sentíamos que estávamos reconstruindo uma ponte que, há muito tempo, havia sido negligenciada. Foi nesse caldeirão de ideias e desafios que começamos a esboçar os primeiros contornos do que viria a se transformar no Diálogo Futuro, um espaço dedicado à reflexão e à prática consciente de unir esses dois mundos.

    Hoje, olhando para trás, vejo como aquela iniciativa impulsionou uma profunda transformação pessoal e profissional.

    Cada mensagem, cada áudio e cada insight foram tijolos na construção de uma nova etapa, onde a tecnologia e as relações humanas deixam de ser domínios paralelos para se complementarem em busca de soluções verdadeiramente transformadoras.

    Estamos apenas no começo dessa jornada, e ainda há muito a ser desvendado e compartilhado – mas, para agora, convido você a mergulhar conosco nessa experiência repleta de desafios, aprendizados e, sobretudo, a coragem de transformar dores em oportunidades.

    Esses primeiros passos nos mostraram que, para transformar o modo como lidamos com tecnologia e processos, era preciso repensar a cultura empresarial como um todo.

    Descobrimos que o verdadeiro desafio não era apenas resolver problemas pontuais, mas sim estabelecer uma base sólida onde a documentação, o planejamento e a atenção às necessidades humanas formassem o alicerce de qualquer inovação.

    Cada conversa, cada troca de ideias, ampliou nossa visão sobre o que significa gerenciar projetos com integridade e cuidado, e acendeu a chama de um novo propósito: unir o rigor técnico com a sensibilidade de uma gestão que valoriza as pessoas.

    Hoje, o que começou como uma simples mensagem transformadora se desdobra em um projeto ambicioso que pretende inspirar e guiar outros profissionais a repensar seus processos.

    O Diálogo Futuro não é apenas um repositório (storage) de experiências, mas um convite à reflexão profunda sobre como podemos evoluir e criar soluções mais humanas e sustentáveis.

    Continuamos essa jornada com a certeza de que, ao compartilhar nossas dores, acertos e desafios, estamos contribuindo para um mercado mais consciente e preparado para enfrentar as complexidades de um mundo em constante transformação.